Menopausa x colágeno: Entenda o que a menopausa é capaz de fazer com a sua pele.

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Entre as inúmeras alterações físicas impostas pela menopausa (e perimenopausa), a perda de colágeno é a que mais reflete na pele. Para além das questões estéticas, o adeus a essa substância mexe com a autoestima e, principalmente, com a saúde.

Apesar de a maioria relatar sintomas por volta dos 45 anos, pode começar bem antes, aos 35, e durar outros 15 até chegar a menopausa em si (decretada oficialmente após 365 dias sem ocorrência de menstruação).

Lá pelos 25, 30 anos que a gente começa a perdê-lo, 1% ao ano, o que leva ao afinamento da pele e ao surgimento de rugas finas. Durante a perimenopausa, essa degradação anual se intensifica, causando sinais mais visíveis de envelhecimento. Na menopausa ainda mais, com a drástica diminuição do colágeno e do ácido hialurônico, responsável pela hidratação da pele em sua camada mais profunda. Nos primeiros cinco anos após a menopausa, o colágeno dos tipos 1 e 3 reduz em até 30%. E, a cada ano na pós-menopausa, a espessura da pele diminui 1,13%, enquanto o conteúdo de colágeno diminui 2,1%. O resultado é uma pele seca e áspera, com perda de firmeza e elasticidade.

A falta de colágeno também provoca alto grau de desidratação na pele, falta de lubrificação vaginal, diminuição da capacidade antioxidante, enfraquecimento das unhas e afinamento dos cabelos. Outro fator que contribui para deixar a pele áspera e opaca é a diminuição do turn over (ciclo de renovação em português) celular, criando acúmulo de queratina. Até os 30 anos, ele dura cerca de 28 dias. Já com 50 anos ou mais, pode levar até quase 90.
Para além da função estética, a perda de colágeno influencia na saúde, já que se perde também boa parte da função como barreira protetora.

Alguns exemplos de procedimentos que podem ser realizados para reduzir o impacto da menopausa na pele são: preenchimento com ácido hialurônico, laser de CO2, FOTONA, aplicação de toxina botulínica, Ultraformer, Zye Alx , Starwalker entre outros.

O laser vaginal FOTONA têm um resultado excelente para resolução dos sintomas da síndrome urogenital, com cerca de 80-90% de melhora.

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