Câncer de Pele: Fique atento aos sinais!
Na última terça-feira, o ator Hugh Jackman revelou que fez biópsia de duas manchas devido ao risco de câncer de pele.
Segundo informações da CBS News, Jackman, já foi tratado em 2013, 2014 e 2016 carcinoma basocelular, o tipo mais comum e não tão potencialmente prejudicial quanto alguns outros tipos de tumores de pele, como os melanomas. Diante da possibilidade de um novo caso da doença, o ator fez um alerta pedindo que as pessoas usem protetor solar quando forem se expor ao sol, em especial durante o verão, que irá começar em breve no hemisfério norte.
O câncer de pele é um dos mais comuns no Brasil: representa 25% dos tumores malignos diagnosticados. A maioria ocorre em decorrência do excesso de exposição aos raios ultravioleta do sol.
A pele, o maior órgão do corpo humano, é composta por duas camadas: a epiderme, na parte externa, e a derme, na parte interna. Além de regular a temperatura do corpo, ela serve de proteção contra agentes externos, como luz do sol e calor, contra agentes infecciosos e agentes químicos.
Eles podem ser de vários tipos de câncer de pele. Os mais comuns são os carcinomas (carcinoma basocelular e carcinoma epidermoide) com incidência mais alta, porém menor gravidade, e os melanomas que, apesar de menos frequentes, são mais graves por causa do risco de metástases aumentado.
Pessoas com história familiar da doença, de pele e olhos claros, cabelos loiros ou ruivos, albinas, as que se expõem ao sol e a agentes químicos excessivamente e têm muitas pintas constituem a população de maior risco para desenvolver a doença.
A lesão maligna de pele geralmente é rósea, avermelhada ou escura, e apresenta crescimento lento, mas progressivo. Também pode ter o aspecto de ferida que não cicatriza, ou de pintas que crescem devagar, mas que coçam, sangram ou apresentam alterações de cor, consistência e tamanho (geralmente maior que 6 mm). Outras características importantes dessas lesões são a assimetria e as bordas irregulares.
Como os cânceres de pele podem apresentar características diversas, a pessoa deve procurar um médico dermatologista sempre que notar uma lesão nova ou quando uma lesão antiga sofrer algum tipo de modificação.
O diagnóstico precoce é muito importante, já que a maioria dos casos detectados no início apresenta bons índices de cura.
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